O título deste post é bastante apropriado para a situação, porque pode remeter a dois fatos independentes.
O primeiro deles, seria o fim da série "Na próxima postagem...", criada aqui no blog. Na verdade, não tive nenhuma restrição a esse dispositivo, apenas finalizou-se a lista de trabalhos que já haviam sido concluídos, mas que ainda faltavam ser registrados por mim, aqui no blog. Agora, todos os meus presentes e futuros trabalhos estão em fase de andamento, logo só poderão ser aqui postados a medida que forem finalizados, sem previsão estabelecida. Bom por um lado, pois, ufa!, terminei essa pendente lista que parecia não ter mais fim. Triste por outro, uma vez que agora vocês terão que ficar na espera de qual será o próximo assunto a ser debatido aqui. Mas... como tudo na vida é melhor se feito em doses homeopáticas, para vocês irem desacostumando, sem grandes traumas, das antecipações sobre os próximos assuntos (rsrsrsrs... Isso está parecendo uma sessão de terapia. rsrsrsrs...), posso adiantar, mas só dessa vez (kakakaka... Agora a terapeuta dando uma "colher de chá" no tratamento do paciente. kakakaka...), o que ando fazendo esses últimos dias: trabalho com aplicação, usando 3 métodos diferentes, que estou aprendendo nas minhas aulas de appliqué; colcha Casting Shadow que, por falta de tempo, não consegui dar continuidade; trabalho com viés envesado, também um treinamento da aula que tive, e muuuuuuuuuuuuuuitas idéias para novos projetos que estão prestes a serem postos em prática. Falarei também, nos próximos posts, sobre minhas outras aulas na Sunflower. Resumo da ópera, vem muita coisa por aí...
O segundo fato chamado pelo título se refere à conclusão daquela quase lendária colcha de coeiros que eu estava fazendo para dar cabo dos ainda restantes coeiros de flanela do Daniel e, com isso, compor a almofada postada e contada no dia 17 de março de 2010, lembram-se? A demora na finalização desse trabalho não se deu porque se tratava de um trabalho difícil que exigia cuidados. Nada! O trabalho era facinho. A única dificuldade era o tamanho, pois se tratava da primeira colcha que eu montaria o sanduíche e quiltaria à máquina. Sentia um certo medinho de começar, logo vivia protelando em prol de outros trabalhos. Mas, por fim, acabou!
Para ser sincera, nem achei que o trabalho tenha ficado lá essas coisas, mas não havia muita possibilidade de criação porque a flanela é um tecido muito ingrato. Por ser um tecido meio "elástico", ele esgarça com muita facilidade. Você corta os pedaços de um tamanho e, quando vai ver, já estão de outro. Por isso, quanto menor for o quadrado ou optar-se pelo uso de outras formas geométricas, mais difícil seria unir os pedaços de forma precisa. O melhor é trabalhar com quadradões que vc pode compensar as medidas aqui e ali. Por um outro lado, os quadradões dão um efeito mais simples ao trabalho. De qualquer maneira, o que vale é que eu, de uma vez por todas, consegui acabar com os coeiros, a técnica usada ficou bem executada e o Daniel, para sempre, terá uma valiosa lembrança de quando ainda era um bebê. Esta, sim, é a grande beleza desse trabalho!!!
Bjs e até a próxima postagem!
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